Depoimentos Carinhosos

Meu nome é Luciana Santos Cruz, mamãe da Manoela Santos Cruz, a minha história começou em 21/11/2017 onde dei entrada na Clínica Santa Helena com o diagnóstico de bolsa protusa com apenas 23 semanas de gestação, fiquei internada por 13 dias em repouso absoluto foi quando no dia 02/12/2017 nasceu de parto normal a Manoela com 25 semanas de gestação,prematura extrema,31centímetros e 732gr.

Estava então  começando minha grande jornada, para começar meu leite secou no 3°dia e nada fez com que ele voltasse e em meio a tantos diagnósticos da Manoela como sepse,icterícia, hemorragia digestiva alta,displasia pulmonar, doença metabólica óssea,retinopatia da prematuridade (onde foram necessárias 3 cirurgias com êxito), déficit de sucção,refluxo e alergia a proteína do leite de vaca foram exatos 118 dias entre UTIN e UI(onde não faltei 1 visita se quer, podia até chegar faltando 10minutos para terminar a visita por morar longe e nem sempre ia de carro,  mas estava semre lá).Mas valeu a pena esperar com Fé e muita muita paciência todos esses dias pois para a Glória de Deus,Graças a Deus, a todas as orações pela Manoela e a Competente equipe da Clínica Santa Helena, a Manoela hj é uma criança saudável, sem sequelas igual a qualquer outra de sua idade, há ainda quem duvide que ela foi prematura extrema kkkk

Quero aproveitar o momento para agradecer(não citarei nomes para não esquecer de ninguém) pois serei eternamente grata a Deus, aos médicos, enfermeiros, tec de enfermagem ...em fim todos desde a portaria à diretoria,que além de exercerem seus trabalhos sempre me vinham com uma palavra de força que me ajudou bastante a superar e alcançar a vitória nos 3meses e 29 dias que  "morei kkkk" lá na Santa Helena.

Raquel Oliveira Cruz.jpg

 
Maria Alice nasceu em 09.10.2017, de forma inesperada e rápida, pois o parto era previsto para final de outubro.
Ela chegou dando um baita susto em todos da sua família. Maria Alice engoliu liquido amniótico, o que gerou infecção no estômago, levando a minha pequena à UTIN.
Quando a médica veio nos  dizer a notícia de que era necessário essa internação, o meu chão abriu, meu coração encheu de dor, de medo, de insegurança, pensei que não ia dar conta.
Foram 12 dias dentro daquela UTIN, cada visita meu coração parecia que ia sair do peito, pois era a hora que os médicos falavam do quadro clínico da minha pequena.
Foi ali, naquela sala fria, com aqueles aparelhos apitando no meu ouvido que aprendi a exercer a minha fé, aprendi que Deus é o Deus do impossível e foi ele que me capacitou para enfrentar tamanha dor. 
Com a graça de Deus, seu quadro clinico foi evoluindo e conseguimos levar a nossa guerreira para casa. Foram tantas orações, tanto carinho, que eu via o cuidado de Deus comigo, com meu esposo e com Maria Alice. 
Mais um ano comemoro o Dia das MÃES e só agradeço a Deus por me permitir viver esse amor divino que é o AMOR de uma mãe por um filho.
Ahhh Raquel, por que você esta contando isso? Para que todos aqueles que estejam passando por algum problema, seja ele qual for, saibam que o mesmo Deus que curou a minha filha é o mesmo Deus que pode fazer o impossível acontecer. 
 
Att,
Raquel Oliveira Cruz Reis
 

Um é Pouco, Dois é Bom e Três é a Medida que Deus me deu!!!

O que é Impossível para os Homens é Possível para Deus.

Lucas 18:27
 

Patricia-Leone.jpg
Eu não seria diferente, sou Patrícia Leone, Mãe dos Trigêmeos Poliana , Rebeca e Rúben, que nasceram na Clínica e Maternidade Santa Helena.
Minha história começou desde o desejo de ser Mãe, não foi tão fácil conquistar esse desejo, mas com Fé Naquele que é o Autor da Vida/Deus, tive o meu sonho realizado.
Um breve resumo após 2 anos de casada comecei a tentativa por ser Mãe, tive uma gravidez natural, porém sem sucesso, depois uma gravidez através da Inseminação Artificial , porém sem sucesso mais uma vez, mas , o sonho e o desejo de sentir o único amor que é comparado com o amor de Deus, pois é o único amor incondicional, continuei pedindo a Deus que realizasse esse Milagre em minha vida, segundo sua soberana vontade e após uma FIV onde foram implantados 4 embriões, no dia 10/03/11 recebi mais uma vez à alegria de mais um beta positivo, porém com uma característica bem diferente dos dois betas anteriores, pois o seu quantitativo foi de 3.542. No dia 22/03/11 à alegria foi Triplicada, pois após a ultra descobri que tinham 3 coraçõezinhos batendo muito forte dentro de mim e mais uma vez Deus reafirmava o seu poder em minha vida.
No dia 16/10/11 após 36 semanas de gestação nasciam os Trigêmeos Poliana, Rebeca e Rúben.
A Maternidade Santa Helena foi muito acolhedora e muitíssimo profissional, pois nos deu total suporte para que tudo transcorresse da melhor maneira possível.
Os Trigêmeos não precisaram de UTIN e nós 4 Mãe e Trigêmeos saímos juntos da Maternidade no dia 19/10/11 onde foi marcado por um momento de muita emoção, pois na saída da maternidade no trajeto do Apartamento até ao elevador fomos aplaudidos por toda a equipe da Santa Helena que estava de Plantão.
Para fortificar nosso Elo com a Maternidade Santa Helena, fomos convidados a fazer a Campanha Publicitária da Clínica e Maternidade Santa Helena para o dia das Mães do ano de 2012, campanha essa que me marcou até hoje, pois o mote da Campanha retratava tudo o que eu estava vivendo e vivo até hoje “Ser Mãe da Trabalho, mas, é o Melhor Trabalho do Mundo!!!
 
Muito Obrigada Maternidade Santa Helena
 
Mãe
Cândida Patrícia Silva de Santana Leone
 
Filhos
Poliana Silva de Santana Leone
Rebeca Silva de Santana Leone
Rúben Silva de Santana Leone

O dia era 26/03/2018 . Estava gestante de 25 semanas de Lucca Bernardo. Dei entrada na Clinica Santa Helena com o diagnóstico de bolsa protusa. Com um histórico de perda gestacional a 1 ano. Lucca meu bebê arco-íris e eu fomos muito bem tratos nos 2 meses em que fiquei de total repouso na Clínica. Sempre recebiamos o carinho de toda a equipe . e palavras de apoio e conforto . Abandonei meu emprego . a faculdade . Deixei a casa por conta da minha sogra e cunhada . meu marido dormia comigo todas as noites e pela manhã ia trabalhar . Nos 2 meses tudo o que eu podia fazer para adiantar o enxoval de Lucca eu fazia junto com a minha irmã que passava o dia comigo. Fizemos as lembrancinhas de maternidade .fizemos tapete para o quartinho . bolsinhas para as roupinhas que ele usaria na maternidade . Até participei da homenagem da clinica santa Helena para as mamães da Tv. De tanto que fiquei por lá ja era mais que conhecida. Rsrsrsrs.
 
Até que no dia 25/05/2018. Nascia Lucca Bernardo . e eu renascia .quando ouvi ele chorar eu chorei .de alívio. de felicidade .de amor.ainda não consigo expressar qual sensação foi maior . nasceu de Parto Normal .pesando 2.440 e 45cm. prematuro de 35 semanas .Mas bem muito bem. Ficou 5 dias nas Utin B por conta da icterícia. Graças à Deus primeiramente e a Clinica Santa Helena .e ao meu ginecologista Dr Cézar Biller. Esse ano eu posso comemorar com meu filho nos braços o meu segundo dia das mães . Esse sem dúvidas o melhor e Lógico. Hoje Lucca é um bebê espoleta . Alegre . comilão . leva felicidade por onde passa . ele é o verdadeiro arco-íris depois da tempestade . Sempre me perguntam se eu quero outros filhos e a resposta e rápida. LÓGICO. Eu nasci para ser mãe. 
 
Obrigada à todos que fazem a Clínica Santa Helena . por  ajudar a trazer nossos maiores presentes ao mundo .. 

1.jpg

Recebemos alta há um mês e eu sentia que faltava alguma coisa. Quando levei Marina de volta à clínica para tomar a vacina BCG, enquanto Zenilda a aplicava li os depoimentos na parede e percebi o que estava faltando: documentar o meu agradecimento a todos os profissionais que contribuíram de alguma forma para que eu pudesse levar a minha filha sã e salva para casa.
 
2.jpg

 
Minha gravidez foi planejada, aguardada, desejada, almejada, celebrada, cuidada e interrompida. Foram muitas notícias tristes, a bisavó de Marina faleceu repentinamente e daí a pré-eclampsia se manifestou.
 
3.jpg

 
A minha incrível obstetra Drª France ganhou alguns dias cruciais até fazer o meu parto três dias depois da internação. Tive medo, muito medo. Um medo tão grande e avassalador que me impedia de olhar para a minha filha. Foi nesse momento de tristeza que conheci Drª Carline, ela foi ao meu quarto, descreveu em um breve resumo como seria difícil, deixou bem claro que por ser difícil não era impossível e esclareceu como o contato comigo era importante para a recuperação de Marina. Ela me trouxe esperança e em seguida tomei um choque, pois naquele momento vi claramente como eu fui ingrata, pois Deus me deu a oportunidade de ter minha filha comigo e eu não aproveitei ou sequer agradeci.
 
4.jpg

 
Lembro do momento em que senti necessidade de ficar com minha cria, foi no quarto dia após o parto quando consegui tirar leite materno pela primeira vez. A enfermeira que cuidava de Marina naquele dia era Suzi, quando viu que eu tinha tirado uns 5ml de leite exclamou: Minha pequena vai tomar leite materno!!!!. Soou com tanto carinho e felicidade, que imediatamente senti a necessidade de ter aquela alegria para mim.
 
5.jpg

 
Nos primeiros dias eu não dormia e chorava repetidamente, a necessidade de tê-la comigo me corroia por dentro. Sonhava que lhe faltava o ar, eram pesadelos horríveis. Só consegui dormir depois que passei a conhecer a equipe e perceber que todos, sem exceção, eram apaixonados pelo trabalho que realizavam. Fiz questão de ter um contato intenso com toda a equipe porque conhecê-los trouxe conforto e força para enfrentar a dura jornada diária.
 
6.jpg

 
Aprendi com Drª Patricia como o pensamento positivo ajuda no tratamento, me ajudou a manter a calma com fé na recuperação. Passei a ver apenas as coisas boas, encarei as intercorrências como obstáculos que seriam vencidos.
Certa vez Zenilda questionou-me: Por que você não liga a noite? Fique a vontade, se sentir preocupação pode ligar. Nesse momento percebi como confiava naquela equipe, me sentia tranqüila por ter a certeza de que meu tesouro estava sendo guardado com zelo.
 
7.jpg

 
Durante os 59 dias de internação liguei apenas quatro vezes.
 
Quero expor nesta carta a minha gratidão a todos os anjos que cuidaram da minha jóia.
 
Muito obrigada!!!!!

Aracaju, 14 de Julho de 2008
 
Três meses se passaram, mas enfim chegou o momento tão esperado.
 
JOSÉ RENATO nasceu no dia 11 de abril de 2008 de uma cesariana, já sabia que seria prematuro, pois nos oito meses que ficou na barriga não conseguia ganhar peso, acabou nascendo com 1.100g.
 
RENATO nasceu bem, todavia apresentou problemas de saúde e foi a partir desse momento que Deus colocou na sua vida a competente e incansável DOUTORA PATRÍCIA ISHI.
 
Doutora Patrícia, Agradece à senhora por toda dedicação, carinho, atenção, força de vontade, perseverança...  em prol da recuperação desse meu filho. Obrigada por tudo que fizestes, pelas noites mal dormidas estudando o caso desse anjinho, mas Deus tudo vê e só ele lhe dará a recompensa por tudo de bom aconteça em tua vida.
 
Durante todo esse tempo, diversas pessoas maravilhosas também deram sua cota de contribuição para a melhora dessa criança. Portanto, só tenho a agradecer a todos que fazem parte da Clinica Santa Helena que direta ou indiretamente ajudaram na recuperação do mesmo, em especial a Enfermeira Weina que sempre nos dá força nos momentos difíceis, como também as meninas da UTIN E UI: Nicelma, Estelita, Patrícia, Elisangela, Aldeci, Dora, Gilvania, Susi, Isabel, Genilza, Maria Jesus, Michele, entre outras, que durante esse tempo, cada uma foi um pouco mãe de RENATO, a vocês meu muito obrigado!
 
Nunca esquecerei de vocês!
 
Não canso de dizer: MUITO OBRIGADO!!!
 
A mãe de RENATO!

No dia 19 de setembro de 2008, foi-me dito que o Henrique teria que nascer! Senti o mundo desabar. Como era possível? Tão cedo! O meu bebê estava com 35 semanas de gestação, quando numa ecografia de rotina verificou-se que eu estava sem o líquido amniótico.
 
Eu, Henrique, nasci neste hospital no dia 20 de setembro de 2008 as 8.01h, num sábado cheio de sol, com 2.615 kg e medindo 46 cm.
 
Não pude ir para casa. Tinha trocado o conforto da barriguinha da minha mãe, por uma caminha na UTIN, onde passei 11 dias.
 
Nasci estável, mas com pouco tempo fui ficando cianótico e foi preciso usar oxigênio para me ajudar a respirar. Em seguida foi descoberto que um dos canais do meu coração não estava fechado, necessitando ficar entubado e me alimentar através de sonda.
 
Tive uma insuficiência renal crônica devido a uma hidronefrose e ureterocele, necessitando então de cirurgia de correção da válvula posterior que para desespero dos meus pais, não podia ser realizada aqui em Aracaju, pois não existiam recursos para esse tipo de cirurgia. Então fui para encaminhado para Salvador, onde passei mais três dias na UTIN.
 
Meus pais ficaram muitos preocupados, e apesar dessa imensa angústia, quando olharam para mim eu senti todo amor, carinho e esperança que eles a mim depositavam. Isso me ajudou muito! Começou então para nós, um período de vida. Um dia de cada vez, com muitos altos e baixos, triunfos e contratempos.
 
O cenário de uma unidade de tratamento intensivo neonatal não é dos melhores. A quantidade de fios, sondas, monitores e alarmes sempre a tocar são arrepiantes. Mas a dedicação, competência e carinho de todos: Enfermeiros, Médicos, Psicólogos, Terapeutas e Auxiliares, são reconfortantes, pois não podíamos estar em melhores mãos.
Após 15 dias pude então reconhecer o meu primeiro lar.
 
Agradeço a Deus, por ter me protegido desde o ventre da minha mãe, a Dra. Patricia Ishi por confiar em mim, às enfermeiras e auxiliares da enfermagem, pela paciência e dedicação, aos amigos e parentes pelas orações, enfim a toda equipe da Maternidade Santa Helena que de alguma forma fizeram parte da minha vida.
 
As mães que hoje se deparam com seus tesouros na UTIN, não admitam que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade através da oração. Lembre-se que Deus é o autor de todo o bem.
Hoje, com dois meses e quinze dias me encontro forte e lindo com 4.700kg e 54 cm.
 
Henrique Cegi - Aracaju, 4/12/2008

1.jpg
Eu e a Natália nos mudamos há quase um ano para Aracaju, quando já vínhamos fazendo os planos de ter o nosso primeiro e amado filho, o João Vitor. Nossa família é do Mato Grosso do Sul e, entre lá e cá fizemos e vivemos o pré natal do nosso JV, como já o chamamos carinhosamente. Todo o acompanhamento foi feito com o "mestre" Dr. Carlos Alberto Santiago de Melo o qual somos e seremos eternamente gratos por, juntamente com sua equipe, trazer nosso filho ao mundo. Dr Élio Lima, obrigado também por nos transmitir toda a paz que precisávamos. 
 
O nascimento do nosso filho foi marcado para o dia 23/07/2015 na clínica Santa Helena e... bom, em minha opinião, após 14 dias do meu filho ter ficado na UTIN, tenho a certeza de que esta clínica chama Santa Helena mas poderia, com toda certeza, ter outros nomes como: Santa Carline, Santa Luciana, Santa Jane, Santa Adriele, Santa Patrícia, Santa Anne, Santa Tatiana, Santa Nicielma, etc, etc. 
 
Seria impossível eu citar aqui o nome de todas as pessoas iluminadas por Deus que fazem parte desta amada clínica, porém devo sim demonstrar a minha gratidão com tudo o que fizeram por nós. Nosso João Vitor teve um nascimento muito difícil, o qual foi necessário de cuidados especiais. Lembro da Dra Carline saindo com meu filho nos braços do Centro Cirúrgico e a sensação que tive foi que ele estava sendo conduzido por Deus através da experiente Dra Carline. Dali em diante, vários outros acontecimentos sucessivos foram acontecendo: logo a Dra me chamou para explicar tudo o que tinha acontecido com o meu filho. Confesso que foi a maior dor que já senti em minha vida, porém ela veio acompanhada de muita fé, e de muita confiança de que fariam tudo para salvar a vida no nosso JV. Inclusive eu plagiei uma frase do Airton Sena que dizia "No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz". A minha ficou da seguinte forma: "No que diz respeito a fé, não existe meio termo, ou vc tem o não tem".
 
Não quero aqui me deter no estado de saúde do João Vitor, o meu foco aqui é dizer o que, em nossa opinião, fez o nosso filho ter um recuperação Fantástica. 
 
Eu nunca pensei que sentiria paz em me deslocar para um hospital mas, era exatamente isto que sentíamos todas as vezes que pegávamos o carro para irmos para a UTIN nos horários das visitas. Cada dia era visível o cuidado que aquelas " Jardineiras do Jardim de Deus" faziam com as crianças lá dentro.
 
Cada conversa que eu tinha com a.... nossa....me fogem palavras, com a "doutrinada" Dra Patrícia, nos enchiam de esperanças. Curiosamente eu costumo dizer que ela é latina nas emoções e oriental nas execuções.
Turma,
 
Eu poderia aqui ficar escrevendo horas para tentar expressar a gratidão que eu e toda a minha família sentimos por vcs mas, o que fazer para agradecer quem traz de volta a vida de seu filho? Impossível. Desejamos apenas que Deus dê muita saúde a cada uma de vcs para que possam cumprir suas missões.
 
Ao pais que possuem um filho na UTIN e que por ventura vieram ler esta carta eu tenho duas mensagens: 
 
  • Se um dia a sua vontade da vitória for inferior que seus obstáculos, será muito difícil de atingí-la. Acredite, acredite e acredite. Lembrem-se: "No que diz respeito a fé, não existe meio termo, ou vc tem o não tem";
  • Tenham a certeza que seus filhos estão nas mãos de pessoas competentes no que fazem. São as mais competentes que eu já tive a oportunidade de conhecer.

 
Vou acabando por aqui minha mensagem de gratidão. Sim, é apenas uma mensagem de gratidão.

 
Dra Carline, Dra Patrícia, Tati e Enfermeiras da Santa Helena:
 
Onde quer que nós estejamos em nossas vidas, eu e minha família seremos eternamente gratos a tudo o que vcs fizerem por nós. 
 
Hoje é o meu primeiro dia dos pais e gostaria de, neste momento, fazer este agradecimento a estas pessoas tão queridas que contribuíram ativamente para que eu tivesse este sonho realizado.
 
Forte abraço a todos.
 
Lucas, Natália e João Vitor

Toda mulher traz dentro de si o dom da maternidade, umas engravidam sem querer, outras mesmo querendo não engravidam, foi o meu caso, minha historia começa assim:
 
Após todos os planejamentos da vida, chega a hora da maior realização, ser mãe sempre foi o meu maior sonho, o mais importante, o que na verdade daria sentindo a minha vida, porém foi detectado um problema, meu sonho ficou adiado por três anos, até conseguir recursos, chegou o tempo e se começou todo o tratamento. Após quinze dias do término do tratamento, sai a noticia mais esperada: Positivo, estou grávida! Que emoção. Mais foi só o primeiro passo. Começam todos os preparativos para a chegada do bebê, gestação complicada devido a hipertensão gravídica, de repente no dia 01/07/2008 as 5:50h da manhã tendo acabado de completar oito meses e três dias a bolsa se rompe. Foi uma surpresa. O pai ficou tão nervoso que não sabia para onde corria. Chegando à maternidade, meu obstetra, Dr. Jorge Antonio, foi chamado. Ele me avisou e definiu, vamos fazer uma Cesárea. A minha ansiedade aumentou, estava chegando a hora de ver nosso pequeno Rafael. Ao entrar no CC, me deparo com uma profissional, que até o momento não sabia quem era. Engraçado, aquela pessoa de características orientais seria tão importante nas nossas vidas. Dei-lhe bom dia e ela respondeu com toda a sua graciosidade. Começou toda a preparação para o parto, essa mesma pessoa veio e se identificou como a pediatra e disse os procedimentos que iria executar, me deixando bem tranqüila. Em poucos minutos o obstetra pergunta as horas e lhe respondem 10:17h. Ele completa: - Vai nascer agora. De repente escuto aquele choro. Que emoção, que felicidade, não me contenho e começo a chorar. O pai nem se fala. Todos os três chorando aquele momento, parecia uma doce sinfonia era bem harmoniosa, quando coloquei os olhos nele não acreditei: tão lindo, tão fofinho. Pousamos para a foto, mas de repente, quando, menos se espera, o susto: o bebê não estava respirando direito. Começa o corre-corre, Dra. Patrícia com toda a sua competência detectou rapidamente o problema e seguiu para o atendimento mais especializado. Nosso bebê não tinha um dos pulmões amadurecido o suficiente, devido à prematuridade.
 
Quando eu estava na SRPA ela veio conversar comigo, levei um choque, porém não assimilei direito devido ao efeito da anestesia, mas ela me confortou dizendo que estava sendo feito o melhor pra ele. Quando fui para o quarto sabia que o bebê não estaria lá e não iria passar a noite comigo, que tristeza, o quarto ficou um enorme vazio.
 
Assim que consegui tirar a sonda vesical fui até a UTIN ainda sonolenta, ao chegar lá que desespero em ver aquele tão pequeno ser ligado em tantos tubos. Mesmo sendo da área da saúde levei um susto e, muito ansiosa comecei a perguntar a respeito de tudo, perguntas meramente técnicas, foi quando escutei da Dra. Patrícia a frase que jamais esquecerei na minha memória: "Esqueça que você é enfermeira, lembre-se apenas que você é mãe, deixe conosco os cuidados intensivos, basta você confiar na equipe".
 
A jornada foi difícil, mas em nenhum momento deixamos de acreditar e confiar em Deus, "O Deus do impossível". Dia após dia de tanta angustia, no entanto, a todo o momento nos deparamos com pessoas maravilhosas, profissionais extremamente dedicados e humanos, que nos confortavam todo o tempo, profissionais de todos os setores, Não irei me esquecer nunca quando a enfermeira Weina se identificou e disse" seu bebê está sendo bem cuidado, e não só com palavras, mas com atitudes de carinho", é tanto que Rafael só abria os olhos quando ela falava,em uma relação de deixar qualquer mãe com inveja, mas eu só babava.
 
A cada plantão conhecíamos pessoas maravilhosas como a enfermeira Tatiana que com toda sua calma e tranqüilidade fez as primeiras massagens nas mamas para estimular a chegada do leite.
 
Os dias foram passando e meu pequeno príncipe evoluía de uma forma tão rápída que surpreendia a todos, a cada passo de vitoria era uma grande emoção; a retirada da sonda vesical, a retirada do CEPAP, a retirada do cateter umbilical e da SOG, então as 10:00h. da manhã do dia 06.07.2008, chegamos para visitá-lo e ficamos aguardando o chamado,pois estava sendo realizado um procedimento, após uns 20 minutos de espera, o pai foi perguntar se já poderíamos entrar, então escuto a voz mais agradável aos meus ouvidos, Dra. Patrícia, dizendo com tamanha alegria: Vamos fazer o seguinte, em vez de vocês entrarem é o seu bebê que vai sair, parecia uma criança, todos que estavam ao meu redor se contagiaram com toda alegria, o pai não parava de rir e chorar ao mesmo tempo, foi tudo muito lindo. Então nosso pequeno tesouro se aproximou fiquei tão ansiosa que não sabia nem como segurá-lo, colocado em meus braços para mamar, não sei descrever tamanha emoção, foi a maior da minha vida, parecia que eu iria explodir de tanta felicidade, ele abriu os olhinhos como quem dizia: é minha, consegui, agora sou todo seu. Coloquei-o no seio, muito sem jeito ainda, mas com ajuda da enfermeira Derijuley. Ele fazia três sucções e parava, exausto da longa jornada. Ele se agasalhou tanto que só dormia, foi tudo lindo, o pai babava tanto que começou a tirar varias fotos, e a cada uma ele ficava mais lindo. O pai pediu para segura-lo, então o passei para seus braços, que alegria, a sala parecia pequena para nós três.
 
Na manhã do dia 07.07.2008 nova surpresa, alta da UTIN, transferência para UI, quando chegamos para visitá-lo lá estava ele no bercinho de bumbum para cima tomando banho de luz, as costinhas tão cabeludas. Aproximei-me e falei com ele, ao escutar a minha voz ficou inquieto, balançou a cabecinha como se dissesse: "Minha mãe chegou, é hora de me acordar, porque ela vai me pegar nos braços, vai me aconchegar e vou mamar". Dito e feito, foi o que fez, quando o peguei do berço abriu tanto os olhinhos e a boca que parecia que eu iria correr dali, ele queria pegar logo o peito para ter certeza que eu iria ficar ali, mamava e dormia. O pai estimulava para ele acordar, ele abria os olhos e sorria como se pensasse: "painho você também esta aqui, você é muito importante para mim, pois você estimulou tanto com a bombinha o peito da minha mãe que agora o meu leitinho sai com facilidade, a família esta toda reunida", foi mágico.
 
Quando acabou de mamar coloquei sua primeira roupinha, ficou tão lindo, parecendo um príncipe. Fomos mostrá-lo para as avós, que ansiosas aguardavam do lado de fora do vidro do berçário, ficaram babando e caducando o netinho, foram logo dizendo o que ele tinha parecido meu e do meu pai, 99% do pai e 1% da mãe, mas tudo bem, o importante é que agora esta saudável e lindo. Logo após a visita foram realizados os últimos exames para definir previsão de alta, os exames deram bons e a alta foi prevista para o dia seguinte.
 
Na manhã do dia 08.07.2008, sabendo que estava prevista a alta, começam os preparativos para a saída de Rafael, arrumamos a sacola, colocamos a roupinha da saída da maternidade, já não existia o vazio de antes, agora estava repleta de alegria e felicidade. Ansiosos, iríamos fazer a ultima viagem até a clinica. Tios, tias e avô chegaram à maternidade com um sorriso nosso rosto e os corações radiantes de alegria. Ao chegar ao berçário fomos recepcionados pela contagiante Weina, dizendo: "é hoje". "Logo em seguida a Dra. Patricia aparece com aquele sorriso no rosto- coisa que não é difícil de ver- e com olhar de alegria e certeza do dever cumprido, então ela diz: Já assinei a alta do seu bebê".  Essas palavras foram sentidas no mais profundo de minha alma. Logo as lagrimas de alegria rolaram, e a gente se abraça. Chegando a UI estava lá, o pequeno príncipe, dormindo feito anjo sem saber que daquele dia em diante iria viver outra vida, estaria nascendo de novo. Tomou seu banho, vestiu a saída de maternidade, que lindo, parecia um principezinho, começa então a maratona de fotos. Tiramos fotos com todos. Fez o teste do pezinho quase nem chorou, só porque sabia que já iria embora.
 
Chega o momento mais esperado, atravessar a porta de saída do berçário, fomos nós três acompanhados por Dra. Patrícia, nosso anjo, ungida por Deus para proteger-nos. Desse momento em diante, foi só festa.
 
Agora, passado o susto, só temos que agradecer, primeiramente a Deus, pai de misericórdia, que faz coisas tão maravilhosas em nossas vidas. Agradecemos também a todos os profissionais abençoados por Jesus, agradecidos com tanta sabedoria e dedicação.
 
Agradecemos ainda, a todos que, direta ou indiretamente, contribui para essa vitoria com atitudes ou com orações.
 
Obrigados!
 
Mensagem:
 
Lembre-se eu nada é impossível para Deus. Peça a Deus com seu coração e ele atenderá, ele coloca a mão sobre a mão do profissional para executar os seus milagres, são seus instrumentos: acredite e confie em Deus e nos profissionais. Por que para Deus, nada é impossível.

Bom dia Dra. Patrícia Ishy!
 
Como ainda sou pequenino, pedi ao Papai e a Mamãe para lhe escrever uma cartinha de despedida e principalmente de agradecimento por tudo que a senhora fez por mim nos meus primeiros 30 dias de vida.
 
Quando eu cheguei no dia 18/01/2014 estava um pouco debilitado, com minha respiração fraquinha e por isso a Tia Ivone me ajudou a respirar. Já na primeira semana tive uma piora e acabei lhe dando um susto não foi? Mas graças a Deus, a senhora e a sua equipe hoje estou mais forte e mais preparado para poder seguir para minha casa. É verdade que um pouquinho mais pesado, mas é melhor me achar mais fofo, rsrsrs... Tenho muita sorte de ter passado por esta UTI Neonatal e pelas mãos de todas vocês.
 
Obrigado por tudo que a senhora fez por mim, por salvar a minha vida. Espero que a senhora tenha muita saúde e força para fazer isso com dezenas, centenas e por que não milhares de crianças. Se todos nós temos um Don, o da senhora é salvar pequenas vidas. Tenho certeza que Deus escolheu a melhor ferramenta dele para realizar milagres. Obrigado! Tem uma frase de um senhor que é mais ou menos assim: "Não existe azar, Deus não joga dados" (Albert Einstein). Se hoje estou vivo é porque foi vontade de Deus através da sua competência.
 
Um dia vou crescer estudar e trabalhar e se eu me dedicar na minha profissão qualquer que ela seja com a mesma determinação e amor que a senhora demonstrou nesses dias, serei um vitorioso! No momento certo o Papai e a Mamãe me lembrarão disso, e a terei também como exemplo. Fui testemunha do seu amor pelo que faz e isso faz diferença sim, no sucesso e conquista. Parabéns!
 
Enfim tia Patrícia, desejo a senhora tudo de bom sempre e que Deus abençoe a senhora e toda sua família, pois sei que eles sentem sua falta quando esta aqui cuidando da gente. Espero um dia reencontrá-la para lhe mostrar o quão forte e saudável eu fiquei e lhe agradecer pessoalmente. O Papai e a Mamãe vão me levar em breve para nos vermos, viu? Pode esperar.
 
Um beijão do "GORDO" da UTIN e um forte abraço. Agradeça, por favor, as outras tias por mim e a todas da equipes em nome da tia Weina, Bruna, Camila e Milena.
 
Obrigado, obrigado, obrigado.
 
Eu: Fabio Henrique Gomes Pina Filho
Mamãe: Daniela Farias Gomes
Papai: Fábio Henrique Gomes Pina - Aracaju, 14|02|2014.

Maria Fernanda- Primeiro Mensário
 
Hoje dia 22/06 faz um mês que Deus nos presenteou com a flor mais linda do nosso jardim. Isso me faz lembrar de tudo que que passei naquela data, de uma simples consulta à sala de parto, foram também exatos 22 dias dentro de uma maternidade, de um UTI Neonatal e uma Unidade Intermediária.
 
Algumas pessoas ainda me perguntam o que houve, outras percebo que preferem nem saber, apenas se alegrar... dizem que quando tudo tem que conspirar a favor de dá certo, dará. Hoje acredito piamente nisso, minha filha com um mês de vida. Queria agradecer imensamente a alguns anjos que Desu nos envia na Terra: a minha amiga Aglair Porto- pelo carinho, presença e prontidão sempre que precisei, talvez sem você nada fôsse possivel. Obrigada a minha irmã e dindos de Nandinha: João e Cristianne Rodrigues, pelo carinho amor e estarem ao meu lado quando precisei, quando eu estava mais frágil, me levantando... tenha certeza que jamais esquecerei. Aos meus pais-meus tesouros, amor maior- obrigada pela força, ajuda, por tudo, nada seria igual sem vocês por perto. À minha irmã e madrinha Rose pelas doces e carinhosas palavras, nunca se esqueça que te amo. Ao meu marido e companheiro Fernando Freitas: amor obrigada por ser esse companheiro, tenho certeza que não poderia ter escolhido um pai melhor para nossa Nandinha, amamos você, sempre... Aos meus irmãos Zinho e Beto, à Rejane Modesto pelas orações e carinho (amamos você Rezinha), a vovó mais gata do pedaço, a minha outra amiga Alessandra J. Balduino, aos amigos em geral, aos familiares.
 
Obrigada a toda equipe da Clínica Santa Helena, onde conheci várias pessoas e me apaixonei por cada uma delas: às enfermeiras da Utin, Lidiane Zorzo- Lidi sua linda, quero te levar para o resto das nossas vidas; seu carinho é ímpar, Camila, Aldeci e Bruninha. Às enfermeiras de Nandinha aqui em casa: Erika e Paty, a Dra Patricia - mulher de garra e força, por várias vezez me pediu para enxugar as lágrimas e seguir confiante, Dra Valéria - me apaixonei pela sua doçura e simpatia, às mamães e novas amigas Fabiana Bandeira e Rosacy, que por várias vezes angustiadas estavamos antes de entrarmos para ver os nossos filhos, nos apoiavamos umas nas outras, obrigada por cada palavra, independente que qualquer coisa, Deus está com vocês... em geral muito obrigada a todos que participaram deste momento.
 
Filha amada, obrigada por você existir em minha vida, por ser o ar que eu respiro, os dias mais felizes que pedi a Deus. Eu e seu pais te amamos demais, parabéns pelo seu primeiro mês de vida.
 
Mamãe Michelle Montenegro, papai Fernando Freitas e bebê Maria Fernanda

Aracaju, 26 de Setembro de 2007.
 
À Clinica Santa Helena
 
Aos 15 dias do mês de agosto de 2007, deparamo-nos com uma situação um tanto inesperada. O bebê mais amado, desejado e esperado "do mundo" apresentou alterações não detectadas durante a gestação. Em um pré-natal perfeito e acompanhado por excelente profissional, Dra. Tereza Neuma, não foi possível encontrar qualquer disfunção.
 
De imediato, foram tomadas providencias em prol da recuperação do nosso filho. Logo foram solicitados exames e outros profissionais a fim de que fosse diagnosticado o que ocorrera. A partir de então, recebemos toda assistência possível para que fossemos amparados e carinhosamente cuidados.
 
Ao percorrer essa estrada que durou, aproximadamente, 40 dias, encontramos pessoas maravilhosas em nosso caminho. A clinica, certamente, escolheu cautelosamente os profissionais  que lidam com seus pacientes, pois todos estendiam carinho e atenção a nós, pais e também as nossas famílias.
 
Os queridos porteiros/manobristas, as amáveis recepcionistas, a doce equipe da limpeza, as maravilhosas técnicas de enfermagem (UTIN, UI, Berçário, Apartamentos), as lindas e afetuosas enfermeiras, as delicadas pessoas da administração, os competentes profissionais da realização de exames, os simpáticos funcionários da manutenção, as fisioterapeutas queridas, às ótimas copeiras e cozinheiras, e finalmente os grandes e inesquecíveis médicos e médicas que, com toda competência, carinho e cuidado, contribuíram para o sucesso do tratamento de nosso filho, Yves.
 
A estrutura e infra estrutura de que a clinica dispões deixou-nos tranqüilos e seguros com relação ao processo de recuperação de Yves. A Confiança, segurança e altíssima competência de Dra. Patrícia Ishi fizeram com que, cada dia, acreditassemos ainda mais que nosso filho estava no local certo e com as pessoas certas para esse momento. A ela, nossa infinita gratidão.
 
Toda equipe médica transmitiu-nos tanto carinho que seria incoerência não sermos eternamente gratos. Da. Silvana querida, Dra. Carline, Dra. Anaceli, Dra. Michelys, Dra. Fabíola, Dra. Edvaneide, Dr. João Barreto, Dr. Luiz Feichas. Dr. Andre. Dr. Luiz Marcos.
 
À Clínica Santa Helena que disponibilizou todos os seus profissionais e seu excelente espaço para os cuidados de nosso, filho, agradecemos intensamente.
 
Carmen, Kilder, Yves e família.

2009 foi um ano marcante e inesquecível.
As experiências vividas após o nascimento de Maria Sophia foram extremamente ricas em todos os sentidos.
Aprendemos o que é realmente ter fé. Aprendemos o significado de ter vontade de correr atrás, de exigir o que é de direito, aprendemos a não desistir.
A Clínica Santa Helena faz parte dessa experiência. Ela está inserida no começo dessa história.
Agradecemos a toda equipe médica que não mediram esforços, que não desistiram.
Valeu a pena!
A todos, o nosso muito obrigado.
Júnior, Karla e Maria Sophia.

Aracaju-SE, 16 de dezembro de 2008

 

Carta às tias (os) da UTIN

 

No dia 25 de julho de 2008 às 14h20min na Clinica Santa Helena nasceu Sarah Emmanuele. Pesando apenas 1015g e com 28 semanas de gestação veio ao mundo à razão do meu viver. Lembro como se fosse hoje, a emoção que senti quando ouvi o seu choro, ainda sem muita força, pois tinha um pouco de dificuldade para respirar. Muito mais emocionante foi quando a Dra. Patrícia Ishi a trouxe para eu ver, toda enroladinha e com características ainda mal definidas, lágrimas de agradecimento a Deus caíram do meu rosto. Eu só não imaginava que isso era apenas o começo de uma longa jornada, pois Sarah por causa da sua prematuridade extrema e do seu baixo peso teve que ficar internada, foi muito duro ter que ir pra casa e não levar minha bebê comigo, pensei que não iria resistir tamanha dor. Mas graças a Deus, que nunca me desamparou, eu estava cercada de pessoas maravilhosas, pessoas essas que levarei no meu coração por toda a minha vida. A Dra. Patrícia, a enfermeira Weinna e toda a equipe da UTIN e da UI. Não sei como posso retribuir todo o cuidado, carinho e atenção que deram a mim ao meu marido e principalmente a minha filha. Foram dois meses de luta, eram vitorias diárias mais a maior vitoriosa disso tudo é a minha pequenina Sarah, ela foi valente o tempo todo, mesmo passando por tantas intercorrências ela sobreviveu e hoje graças ao meu bom Deus e a equipe da Clínica Santa Helena aquele bebê que chegou a pesar 920g hoje pesa mais de 5 kg. Por isso, mais uma vez eu gostaria de expressar o meu enorme carinho e agradecimento a todos vocês que estiveram ao meu lado durante essa caminhada, sem dúvida vocês farão sempre parte da nossa vida.

 

Que Deus abençoe a todos vocês,

 

Um beijão da mãe mais feliz desse mundo.

 

Larissa Melo

Olá pessoal!
 
Resolvi criar meu perfil no face para reencontrar vocês: mães, enfermeiras e médicos e funcionários da Santa Helena Aracaju, pessoas especiais as quais jamais irei esquecer. Obrigada por todo apoio nos dado e por cuidarem tão bem da nossa princesa. Ana Luisa nasceu de 30 semanas, no dia 01 de agosto de 2013, com 1.715kg. Foi um dia muito tenso. É muito triste dar a luz e ver sua filha levada às pressas, não poder recebê-la no quarto e não poder levá-la pra casa. Mas recebemos o apoio de todos desde o primeiro momento. Ela evoluiu muito bem e teve alta no dia 26 de agosto. Agradeço primeiramente a Deus pela graça de hoje estar com minha filha saudável em meus braços e sem querer ser injusta citarei alguns nomes... Ao Dr. André Fortes (quem identificou que algo errado estava acontecendo e me encaminhou com urgência para maternidade) Dra. Janua Boson, (minha médica querida por quem tenho um enorme carinho e que atendeu prontamente ao chamado de urgência) a Dra. Débora, (a anestesista que me confortou e orou comigo na hora do parto) a Dra. Rosane Bruno, (pediatra que cuidou de minha filha assim que ela nasceu) a Dra. Patricia Ishi, (pediatra responsável por Ana Luisa durante a internação) a Aldeci, (enfermeira exemplo, que muito me ensinou) as meninas do berçário, do lactário, da UTIN e da UI. Foram 26 dias difíceis em que fui amparada por todos que fazem a Santa Helena, desde o pessoal da limpeza, que ao me ver chorando me acalmavam, até o pessoal da administração. Obrigada a todos! Vocês estarão sempre presentes em minhas orações. Saudades!!!
 
Jeisa Santana, mãe de Ana Luisa
 
Aracaju, dezembro de 2013

Clinica Santa Helena

Às vezes projetamos sonhos e não imaginamos que eles podem ser interrompidos de alguma forma por algum motivo.  Visualizamos com carinho o começo de uma nova vida, nos preparamos para isso com todas as nossas forças e de repente, o inesperado: "29 semanas gemelar, muito difícil".

O sonho parecia ter chegado ao fim. Recebemos nossas pequeninas, tão frágeis e ao mesmo tempo tão fortes. Percebemos LUIZA, nos enfraquecemos, mas uma estrela começou a despontar e brilhar dias com força, outros com menos brilho e percebi que não estávamos sozinhos. Com as vitorias de Beatriz toda equipe da UTIN vibrava conosco. Com as fraquezas recebíamos um olhar de força, palavras de incentivo que nos faziam acreditar mesmo com o coração apertado. Todo o dia deixava minha filha com a certeza do amanhã, porque aqui, ela era querida por todos, parecia que tinha um imã que atraia as pessoas, posso chamar de carisma. Beatriz era e é um exemplo de força.

Com a permissão de Deus, a competência de todos os profissionais envolvidos na evolução dela, a dedicação, o carinho recebido, resultou na vitoria e eu pude graças a isso, viver o verdadeiro amor e sentir uma realização jamais provada.

Poderia citar todos os nomes que aprendi a amar no decorrer desses meses que passamos juntos, mas seria injusta se esquecesse alguém. Resolvi escolher um representante e demonstrar todo nosso carinho. Dra. Carline, foi nosso anjo de guarda, corajosa, certa, sábia, não vacilou nunca, um exemplo.

Vocês têm nosso respeito, nossa consideração. Aprendi aqui, a cuidar da minha filha, recebi todas as orientações necessárias e hoje não sinto dificuldades. A nossa estada, o trabalho em equipe da clinica foram perfeitos. AGRADECEMOS A TODOS POR TUDO.

Obrigada Acácia, Carla e Weina de forma especial. Vocês foram formidáveis e fundamentais para o desenvolvimento de Beatriz. Hoje fazemos parte de vocês.

Tudo isso serviu para revermos valores, comportamentos e buscarmos nosso crescimento pessoal espiritual.
Precisamos acreditar ter fé, amar, orar, cantar e não desistir nunca de vibrar por um filho. Todos que viveram Comigo esses Momentos entenderão muito bem os meus sentimentos.

Um abraço sincero e o nosso muito obrigado.

Cibele, Marcos e Beatriz

26/01/2008

1.jpg

Toda vez que vejo minha filha Marina na UTIN (Unidade de Tratamento Intensivo de Neonatal), dentro daquela incubadora - que não passa de uma caixa de acrílico, conectada a diversos aparelhos eletrônicos, com suas luzes brilhantes e sons estranhos- acabo pensando no casulo ou crisálida, que nada mais é do que um estágio de transformação pelo qual passa a "pupa" antes de se transformar em borboleta.
 
O aparente repouso esconde uma verdadeira revolução- metamorfose constante, na qual mudanças imperceptiveis ocorrem a todo instante.
 
É dessa forma que se encontra nossa Marina, nascida prematuramento na 27ª semana de gravidez (sexto mês e meio). Lentamente, passo a passo, o milagre divino vai se operando, tornando-se perceptivel as mudanças em andamento.
 
A pele se torna cada vez mais rosilácea, a respiração cadenciada e os movimentos mais vívidos. Ouso ver as primeiras dobrinhas em volta do pescoço. E tudo isso em apenas mais de uma semana.
 
Sei que é preciso paciência e antes de tudo fé, para aguardar que Deus aja e as transformações continuem se concretizando.
 
Temos todo tempo do mundo, pequena Marina. Vá no seu ritmo. Pacientemente aguardaremos a linda borboleta emergir do casulo/incubadora.
 
De qualquer forma, já somos todos apaixonados por você e gratos a Deus pelas vitórias alcançadas.
    22/11/2014
    Texto de Marcos Brito, esposo de Carla e pais da pequena Marina, internada em nossa Unidade de Terapia Intensiva (UTIN).
     Marina está se recuperando bem e em breve vai para casa, para a felicidade de toda a familia.
     Seja feliz nossa linda borboletinha!

Quem teve a oportunidade de acompanhar de perto o trabalho da equipe de profissionais que fazem parte da UTIN E UI da Santa Helena, pode comprovar o alto grau de amor, competência, responsabilidade e solidariedade com que os mesmos exercem suas funções. No entanto, foi em meio à dor, ao sofrimento e a espera que pude constatar essas qualidades em cada Médico, Enfermeiro, Técnico em Enfermagem, Auxiliares, Atendentes, Recepcionistas, enfim, em toda equipe.
 
Hoje somos felizes em poder estar com a nossa pequena Clara Sophia nos braços e levá-la para casa.
 
Fica aqui o nosso agradecimento, respeito, admiração e orgulho em encontrar na Clínica Santa Helena, pessoas que não se curvam diante das dificuldades e cumprem seu papel de maneira a servir de exemplo para todos.
 
Que Deus os abençoe!
 
Dos pais de Clara Shopia, nascida em 22/09/2009

Queridas tias da UTIN!
 
Hoje é um dia especial para todos nós.
 
É com grande satisfação que escrevemos esta carta a vocês em agradecimento aos cuidados que tiveram com nossa filha. Nossas vidas aqui na terra passam por muitas provações e os dias em que Júlia passou aqui, foram as nossas maiores.
 
Mas os planos de Deus são perfeitos e ele sabe todas as coisas. Basta termos fé, esperança e perseverança até o fim. Fim este, que chegou para nós, pois hoje nossa querida Júlia, vai para o nosso lar.
 
Foi Deus que enviou vocês para completar nossas alegrias. Sempre seremos gratos a vocês e levaremos com satisfação as lembranças de todos, assim como oramos por todos, pedindo nos momentos de grande desespero, oraremos em nossos momentos de alegrias também.
 
Queridas tias, agradecemos mais uma vez pela atenção, cuidado, paciência e principalmente pela confiança que nos transmitiram em todos os momentos, pois foram vocês nossas maiores esperanças. Desejamos a vocês muitas alegrias e que continuem com esse trabalho maravilhoso que fazem e o Pai Celestial irá recompensá-las em dobro.
 
Amamos vocês!
 
Júlia, Dayane e Jhon  -  Aracaju, 22/12/2008